Internado há um mês para tratar uma pneumonia nos dois pulmões, o Papa Francisco aprovou do hospital a fase de implementação do Sínodo da Igreja Católica.
O Vaticano optou por não convocar um novo Sínodo e, em vez disso, acompanhará como dioceses, eparquias e conferências episcopais estão aplicando as diretrizes discutidas em reuniões anteriores.
O objetivo é fortalecer uma Igreja mais participativa e colaborativa, mantendo a unidade entre os fiéis.
O processo envolve equipes sinodais compostas por bispos, padres, religiosos e leigos, que serão responsáveis por adaptar as orientações à realidade local. A implementação será monitorada por meio de avaliações contínuas, que começam nas dioceses e culminam em uma Assembleia Eclesial no Vaticano em 2028.
Um dos marcos do cronograma será o Jubileu das equipes sinodais, em outubro de 2025, quando será celebrado o trabalho realizado. O Vaticano também solicitou que as dioceses informem a composição de suas equipes sinodais.
Apesar da internação, o Papa segue acompanhando os desdobramentos da Igreja. Francisco ainda recebe assistência respiratória e faz fisioterapia, mas sua recuperação avança.
O Vaticano informou que as atualizações médicas podem deixar de ser diárias, indicando uma possível alta nos próximos dias. Sua hospitalização prolongada, no entanto, levanta questionamentos sobre sua capacidade de seguir liderando a Igreja e cumprir sua agenda. Metro1
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