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Foto do escritorVandinho

Febre do Oropouche: saiba os riscos de surto no país


Após a confirmação inédita do Ministério de Saúde de duas mortes por Febre do Oropouche (FO) na Bahia, acendeu um alerta em todo o país sobre o risco de surto da doença em outras regiões.


Neste ano, já foram registrados 7.236 casos em 20 estados brasileiros, sendo a maior parte foi no Amazonas e Rondônia. O número representa um aumento de mais de 700% comparado a 2023. 


A doença é transmitida, principalmente, pelo mosquito “maruim” ou “mosquito-pólvora”, contaminado pelo vírus da Febre do Oropouche. Esse inseto é mais típico de áreas de florestas, como a região Amazônica.


“Para que haja um surto no país, ele tem que se adaptar a outras regiões. O crescimento de estados com casos registrados são sinais preocupantes nesta direção”, alerta o infectologista do Hcor, Dr. Guilherme Furtado. 


Os sintomas da Febre do Oropouche são parecidos com os da dengue e da chikungunya: dor de cabeça, dor muscular, dor nas articulações, náusea e diarreia. “É muito importante buscar ajuda médica para realizar o diagnóstico preciso. Ainda que a FO não tenha tratamento específico, é preciso realizar o diagnóstico precoce para evitar complicações, principalmente óbitos”, ressalta o especialista. 


A prevenção é feita, principalmente, se possível, evitando áreas em que há uma incidência maior do mosquito, usando roupas que cubram a maior parte do corpo, usando repelente nas áreas expostas e removendo possíveis criadores de mosquitos em casa, como água parada e folhas acumuladas.


Sobre o Hcor


O Hcor atua em mais de 50 especialidades médicas, entre elas Cardiologia, Oncologia, Neurologia e Ortopedia, além de oferecer um centro próprio de Medicina Diagnóstica. Possui Acreditação pela Joint Commission International (JCI) e diversas certificações nacionais e internacionais.


Desde 2008, é parceiro do Ministério da Saúde no Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (PROADI-SUS), o que proporciona que seu impacto em saúde esteja presente em todas as regiões do país. 


Instituição filantrópica, o Hcor iniciou suas atividades em 1976, tendo como mantenedora a centenária Associação Beneficente Síria, que também conduz projetos gratuitos de saúde para população em situação de vulnerabilidade.


Além do escopo médico-assistencial, o hospital conta com um Instituto de Pesquisa, reconhecido internacionalmente, que coordena estudos clínicos multicêntricos com publicações nos mais conceituados periódicos científicos. Conjuntamente, capacita milhares de profissionais anualmente por meio do Hcor Academy com seus cursos de pós-graduação, cursos de atualização e programas de residência e aprimoramento médico. g1



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